A alta concorrência no mercado do sexo, aliada à crise econômica, faz surgir várias modalidades de “ofertas” no vasto universo da prostituição, sem que algumas pessoas se atentem para os riscos que estão presentes nessas aparentes vantagens.
Uma dessas novidades é a oferta de sexo oral sem preservativo, ou seja, sem a famosa camisinha. Alguns homens sentem-se tentados só de pensar, imaginando que somente as garotas de programa ou quem faz o sexo oral (e não quem recebe) corre risco com essa modalidade de oferta.
E isso está longe de ser real.
Poucas pessoas sabem, mas várias doenças sexualmente transmissíveis podem contaminar mesmo na prática do sexo oral, não apenas quem faz o oral como também quem o recebe. Por exemplo: o herpes pode, sim, ser transmitida pelo sexo oral.
Outras doenças também podem ser transmitidas por essa prática, como sífilis, gonorreia, hepatite e até a AIDS. Evidentemente, a contaminação pelo vírus da AIDS é muito mais frequente no caso das relações com penetração vaginal ou anal, mas não está descartada essa contaminação pelo sexo oral.
E a questão é muito simples de se explicar: a AIDS é basicamente transmitida pelo sangue infectado, e, em princípio, qualquer prática que implique o contato de mucosa com mucosa pressupõe a possibilidade de contaminação. Um caso típico é se a pessoa possui, por exemplo, uma lesão na mucosa bucal com um pequeno sangramento, caso em que esse sangue entrará em contato com a mucosa da pessoa que recebe o sexo oral.
É lógico que se pode dizer que, no caso da AIDS, essa possibilidade é menor, mas quando se fala em outras doenças o risco aumenta consideravelmente. É o caso do herpes.
Existem dois tipos de herpes: o genital e o labial. Como já está explicado no nome, o genital afeta os órgãos sexuais e o labial afeta os lábios e a mucosa da boca. Mas a contaminação pode ocorrer quando, por exemplo, uma pessoa pratica o sexo oral no homem sem nenhuma proteção, transmitindo o vírus para a mucosa do pênis.
Rigorosamente falando, somente a relação monogâmica, em que há efetivamente fidelidade de ambos os envolvidos na relação, garante a anulação do risco de infecção, desde que, evidentemente, nenhum dos parceiros já seja portador do vírus antes de ter início essa relação.
Por essa razão, para garantir total segurança, é indispensável que o casal se submeta a exames antes de dispensar o uso de proteção na relação, mesmo sendo monogâmica.
Vale lembrar ainda que mesmo o uso de preservativo não significa índice de cem por cento de proteção, como muita gente pensa. Além do risco de a camisinha romper, é preciso verificar que o controle de qualidade tem que ser rigoroso, pois camisinhas fabricadas sem esse rigor podem conter poros que permitem a passagem de vírus.
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Sobre o Autor
1 Comentário
Ref. sexo anal. Só faço, e só fiz com meu marido. Já fizemos anal mais de 1.500 vezes, e sem camisinha. Tb. fazemos oral(69). e vaginal. Nunca tivemos problemas algum. Sempre vamos ou visitamos médicos. Somos exclusivistas e nos amamos muito. Temos trinta anos de casados. Somos de São Paulo.