Você se sentiria bem com um homem na cama, lhe beijando e lhe acariciando? Você sabia que tem homem que se sentiria bem vivendo essa experiência? Então, se não é o seu caso, cuide do seu sexo e deixe os outros em paz.
Recentemente nós inauguramos um novo site na nossa rede, direcionado a quem gosta de cinema.
Um dos filmes sobre os quais falamos tem como título O Maestro e o Mar, cujo artigo você pode ler clicando AQUI.
Nesse comentário sobre o filme, observamos que ele mostra vários dramas. E um deles é sobre dois homossexuais que tentam assumir o relacionamento, o que acaba em tragédia.
E sabe qual é o maior drama desses dois rapazes? Não é o homossexualismo em si. Mas a intromissão das pessoas, que ocorre, muitas vezes, de forma brutal.
Quem acompanha o site e o canal Recado Secreto sabe, perfeitamente, que abordamos com muito mais frequência as relações heterossexuais.
Mas não adotamos nenhum preconceito em relação ao homossexualismo, fieis que somos ao princípio de que vida pessoal é assunto de cada um.
E o nosso lema é exatamente o de que você, homem ou mulher, deve cuidar de sua sexualidade e deixar a escolha dos outros por conta delas.
Sabe o que mais nos intriga? É que a realidade mostra exatamente o contrário.
Há quem se preocupe com a sexualidade do vizinhoi e não se preocupe com a própria sexualidade.
São pessoas com pouca ou nenhuma preocupação, por exemplo, em relação à sua própria higiene e saúde sexual.
Mantêm contatos sexuais sem preservativo, são negligentes com a higiene e, especialmente, não cuidam da própria saúde mental.
Se você é heterossexual, cuide do seu sexo e deixe os outros em paz
Existe hoje um movimento de políticos que se mobilizam e fazem grande alarde contra transexuais, homossexuais e todas as questões de gênero. E sabe o que acaba sendo descoberto sobre essas pessoas? Que, em sua vida pessoal, há muitos fatos escondidos que revelam o oposto da macheza ostentada por esses supostos machões.
Os meios de comunicação trazem com frequência reportagens cujo objetivo seria o de esclarecer boatos sobre a sexualidade de algum artista ou celebridade.
Em muitas dessas matérias jornalísticas, o entrevistador ou a entrevistadora indaga ao entrevistado se ele (ou ela) é gay, se já ficou com fulano ou com fulana e coisas do gênero (sem trocadilho).
Cabe a pergunta: por qual motivo as pessoas se preocupam tanto com a sexualidade alheia?
E cabe também a observação, reafirmamos, de que, muitas vezes, se preocupam com a sexualidade alheia e se esquecem de sua própria sexualidade.
E por isso reafirmamos também: cuide do seu sexo e deixe os outros em paz.
Em pouco tempo, vai perceber que isso é melhor para todo mundo.
Preocupação inútil quanto à sexualidade alheia
Há muitas publicações inúteis e irrelevantes por aí. O caso típico é essa preocupação impressionantemente excessiva com a sexualidade alheia.
Em primeiro lugar, de nada adianta perguntar se alguém teve caso com alguém outro, ou outra, pois, se essa pessoa escondeu, é sinal de que pode não responder a verdade. Ou pode desconversar.
Até porque vida íntima e preferências sexuais são temas que devem interessar apenas à própria pessoa. E, se cada um e cada uma cuidasse do que é seu, a vida seria mais amena e menos cheia de conflitos.
Mas o pior é que pessoas que se preocupam em demasia com a sexualidade alheia não cuidam da sua. Aliás, arriscaríamos dizer que preocupar-se em excesso com a sexualidade dos outros é um indício muito seguro de que essa pessoa não está cuidando da própria sexualidade.
Cuidar de você mesmo(a) é o que importa
Fatos que comprovam isso não faltam. Por exemplo: pesquisas têm demonstrado que um grande número de homens e de mulheres pratica sexo até com pessoas desconhecidas sem nenhuma preocupação em proteger-se, o que vem aumentando a incidência de DST (doenças sexualmente transmissíveis), inclusive a AIDS.
É também crescente o número de adolescentes que engravidam, sem estarem minimamente preparadas para a grande missão de ser mãe. E ser mãe/pai, acreditem, é algo mais sério do que muita gente imagina.
Imagina, mas não pensa. É isso o que ocorre hoje: as pessoas imaginam que fulano ou fulana é isso ou aquilo, mas não cuidam de si mesmas, não se informam, não se instruem, não se esclarecem.
Será que a curiosidade é porque…
Embora seja questionável falar na existência de estudos que comprovem que homofobia é exclusivamente comportamento de pessoas que não assumem a própria sexualidade, é farto o noticiário de homens que são flagrados de maneira a colocar em xeque a macheza que eles procuram ostentar.
A homofobia é um fenômeno complexo e pode ter diversas origens e motivações, incluindo crenças religiosas, preconceitos culturais, medo do diferente, falta de informação e de educação, entre outros fatores.
É importante não generalizar nem estereotipar a homofobia como algo exclusivo de pessoas que não assumiram a sua sexualidade, pois isso pode levar a conclusões equivocadas e prejudicar a luta contra a discriminação e a intolerância.
De qualquer modo, essa não é a questão principal, mas sim a que citamos de início: sexualidade é questão de cada um. É vida pessoal.
Razão pela qual sempre recomendamos que homens e mulheres heterossexuais cuidem do seu sexo e deixem os outros em paz.
Para facilitar essa compreensão, costumamos fazer um paralelo que até pode parecer estranho, mas que tem tudo a ver.
Você considera que pode ser chamado de homem de verdade quem estupra uma mulher, ou mesmo se torna um assassino, conforme nos mostra o noticiário sobre casos cada vez mais frequentes de crimes desses tipos?
Homem ou mulher de verdade são aqueles que têm caráter, algo que nada tem a ver com sexualidade.
Embora não se possa falar em estudos, como já frisamos, pode-se dizer que há sinais e evidências de que a homofobia pode ser indício (e quase sempre é) de conflitos que o próprio homofóbico tem em relação à sua sexualidade. É o chamado gay enrustido, porque, se ele está tão preocupado assim com a sexualidade do outro, é sinal de que deve estar atormentado com a sua própria sexualidade.
Nem é preciso dizer que incidentes sérios, como o espancamento e até o assassinato de homossexuais, resultam dessa vigilância doentia da sexualidade alheia.
Isso leva a outro efeito conflituoso, que é o exibicionismo em público de casais homossexuais, que às vezes até exageram em seu comportamento como reação revoltada a essa vigilância e a essas manifestações selvagens de homofobia.
Disso decorrem, muitas vezes, mais reações homofóbicas, intensificando conflitos que não existiriam, repetimos, se todos cuidassem de sua própria sexualidade.
Com isso, provoca-se uma verdadeira guerra inútil, pois a consequência é o oposto do que deveria ser, com o acirramento cada vez maior dos ânimos.
Tem assunto de sobra
É inevitável reconhecer que, se a pessoa está em harmonia com sua própria sexualidade, certamente não terá essa preocupação doentia com a de outra pessoa.
Consequentemente, é inevitável também concluir que os homofóbicos deveriam preocupar-se com a sua própria sexualidade e buscar um tratamento, pois nenhuma forma de violência na sociedade traz soluções; apenas agrava conflitos.
Essa é a razão pela qual o Brasil vive hoje uma realidade aflitiva e cada vez mais assustadora.
Nem todos sentem a mesma coisa. Cuide da sua sexualidade e deixe os outros em paz
O corpo de uma mulher é uma das obras de arte da mãe natureza. A relação heterossexual é prazerosa para o homem que reconhece essa plenitude na beleza e na harmonia e suavidade das formas femininas.
Mas há homens que, embora dotados de órgão sexual masculino, não pensam e não sentem da mesma forma.
Não podemos impor nossas vontades, desejos e até pensamentos a quem não reage da forma como reagimos.
Cuide da sua sexualidade e deixe os outros em paz.
Deixe que os homossexuais cuidem da deles.
É uma questão que pertence a cada um.
Sexo deve sempre ser sinônimo de paz, prazer, harmonia e amor.
Nunca de conflitos. E, muito menos, de violência.
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