Muitas pessoas se preocupam em saber se estão fazendo sexo com muita frequência, enquanto outras se sentem até na obrigação de fazerem mais para agradar o parceiro ou a parceira. Vale perguntar: você exagera no sexo e se sente culpado?
O mais impressionante é que isso revela o quanto o sexo afeta a cabeça das pessoas.
A primeira coisa a dizer é que sexo não pode ser motivo de tensão ou de preocupação, mas sim de relaxamento e prazer. Então, a dica mais preciosa é: nunca deixe que a encucação contamine os seus relacionamentos.
Prazer para ambos
Quer ver uma coisa que acontece bastante? As pessoas se preocuparem muito mais com a frequência do que com o prazer. Pode estar nisso, evidentemente, o machismo do sujeito que quer se sentir ou se dizer o campeão do sexo.
Se formos simplificar esse dilema, que toma conta da vida de muitos casais, diríamos que o sexo está sendo praticado com a frequência ideal quando ambos sentem prazer. Quando existe desconforto de algum dos dois envolvidos na relação, então pode estar havendo exagero de uma das partes.
Bom para a saúde
É preciso considerar o seguinte: a prática de sexo, do ponto de vista da saúde, não faz nenhum mal. Muito pelo contrário. É lógico que existem os casos excepcionais, quando – por exemplo – a pessoa se submete a uma cirurgia e existe a recomendação médica de abstenção por um determinado período. Mas, afora as circunstâncias excepcionais, existem dois fatores que são decisivos nessa questão de fazer bem ou mal para a cabeça: a compulsão e o sentimento de culpa.
E como se dá isso? A compulsão se caracteriza quando a prática de sexo interfere no ritmo de vida, nas obrigações, no trabalho, por exemplo. É como o caso de alguns homens viciados na prática masturbatória que chegam a interromper suas tarefas diárias para esconder-se no banheiro. Ou daqueles que, presos ao temor da impotência, acabam substituindo as relações sexuais a dois pela prática solitária, quando se sentem à vontade por não estarem sendo observados. Obviamente é uma pessoa que precisa de ajuda. E que pode ajudar-se a si mesmo, refletindo sobre essa situação e procurando esclarecimento que faça com que ele se livre dessa compulsão.
Culpa e compulsão
O sentimento de culpa pode ter origens mais diversificadas. Ocorre, por exemplo, quando a prática sexual não é vista como um processo natural na vida de qualquer ser vivente. E pode ser também o resultado dessa compulsão a que nos referimos há pouco. Ou quando se exagera na dose pensando apenas no seu próprio prazer e não na pessoa que está com ele ou com ela. Enfim, os motivos são inúmeros.
Algo muito comum é o casal ter uma vida sexual muito intensa logo ao se conhecer, e esse ritmo diminuir depois de algum tempo. Isso pode levar à desconfiança, tipo: será que ele, ou ela, perdeu o interesse porque tem outro ou outra na vida dele ou dela? E isso pode ser apenas produto da encucação. Notadamente, lógico, quando a intensidade e a frequência da fase inicial resultavam apenas disso, da novidade na relação, da paixão que intensifica os impulsos e da vontade alimentada pela nova relação em si.
Você exagera no sexo e se sente culpado?
A sexualidade humana é de alta complexidade, pois cada ser é um ser. Seria impossível citar todas as variantes num só vídeo.
Falando de forma muito resumida, diríamos que a prática saudável está em viver a sexualidade como algo natural, que deve sempre proporcionar prazer e relaxamento aos que o praticam.
E se você quer intensificar ainda mais essa visão e alçar o seu pensamento sobre sexualidade a um nível superior, recomendamos que você acesse aqui a postagem sobre a terapia tântrica.
Acesse para ser feliz.
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