A ex-deputada e sexóloga Marta Suplicy recomendou “relaxar e gozar”. O ministro José Gomes Temporão disse que praticar sexo cinco vezes por semana combate a pressão alta.
Os brasileiros, embora se considerem muito “espertinhos” e “avançadinhos” em matéria de sexo, não atingem esse patamar de desempenho.
Segundo foi noticiado, o Hospital das Clínicas de São Paulo apurou em pesquisa que a frequência sexual do brasileiro é bem menor do que propôs o ministro: duas ou três relações sexuais por semana.
É lógico que não é só a quantidade que vale, mas também a qualidade da relação.
Então, antes que todos pretendam se transformar em atletas sexuais, é bom que se lembrem disso. Que pratiquem até todo dia, se tiverem energia, mas se o objetivo for o de disputar olimpíadas de sexo, pode ser que a qualidade fique prejudicada.
Sexo faz bem
Os cardiologistas, de um modo geral, admitem os efeitos benéficos do sexo.
A pressão arterial, de início, fica um pouco mais elevada, bem como as frequências cardíaca e respiratória, sem contar que alguns hormônios são liberados e a prática também ajuda a regular os níveis desses hormônios.
Após o ato, vem a fase de relaxamento, a pressão e os demais itens se normalizam, trazendo como consequência uma sensação de bem estar e de relaxamento. É comum, em razão disso, sentir sono e, dispondo de tempo, adormecer.
Sexo faz bem para o coração nos dois sentidos: sentimental e físico. Mas relaxar depois de uma relação sexual significa que ela tem que ter qualidade, ou seja, tem que ser praticada num clima adequado. Em muitos casos, a vontade surge com mais frequência pela manhã, mas quem tem um emprego nem sempre dispõe de tempo suficiente para o esperado relaxamento.
Neste site vamos abordar todas as questões relacionadas a sexo, sem preconceitos, falsos moralismos ou hipocrisias.
Serão textos que, a exemplo da prática do sexo, têm que preencher um requisito básico: a qualidade.
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