O mundo dispensa os canalhas

O mundo dispensa os canalhas é uma mensagem direta e sem rodeios. Em Português e em Inglês. Dirige-se aos canalhas — brasileiros e estrangeiros — que invadem espaços de diálogo, atacam conteúdos legítimos e tentam, em vão, silenciar vozes que promovem empatia, respeito e reflexão. Que fique claro: este texto não é um convite à conversa. É um recado severo, necessário, e internacional.

This is a direct and unequivocal message. It addresses scoundrels — from Brazil and around the world — who invade spaces of dialogue, attack legitimate content, and attempt, in vain, to silence voices that foster empathy, respect, and thoughtful reflection. Let it be clear: this is not an invitation to debate. It is a firm, necessary, and global response.

O mundo realmente dispensa os canalhas

O mundo dispensa os canalhas (do Brasil e do mundo inteiro)

Vivemos tempos em que a tecnologia nos conecta de forma impressionante, mas também escancara a presença indesejada dos canalhas — uma estirpe que se manifesta não apenas na violência direta, mas também na covardia digital.

Não basta apenas denunciar os que empunham armas ou espalham ódio nas ruas; é preciso, com igual veemência, repudiar os que se escondem atrás de telas para vandalizar ideias, invadir blogs e disseminar mensagens piratas como se sua insignificância pudesse gerar algum impacto real.

Esses sabotadores anônimos, que dedicam tempo à tentativa patética de manchar espaços alheios, são a representação mais nítida da inutilidade.

O conteúdo que despejam é descartado sem cerimônia, varrido do sistema como lixo que é. Não provocam reflexão, não causam efeito, não mudam o curso de nada. Só reiteram o próprio vazio — moral, intelectual e humano.

O mundo segue em frente sem eles. A sociedade evolui, debate, constrói e recria, enquanto os canalhas definham em sua própria irrelevância.

Em tempos em que toda voz pode ser ouvida, escolher o caminho da sabotagem é o atestado mais evidente de que nada se tem a dizer. E quem nada tem a dizer, inevitavelmente, é descartado pelo tempo.

O mundo não apenas os dispensa — ele os esquece.

O mundo dispensa os canalhas – inclusive os digitais

Os espaços de afeto, escuta e partilha deveriam ser respeitados como se respeita um templo.

Blogs sobre relacionamento são refúgios — onde leitores buscam compreensão, onde palavras acolhem, onde há tentativa sincera de crescer com o outro.

No entanto, mesmo nesses cantos de sensibilidade, surgem os canalhas. Mas não aqueles facilmente identificáveis nas manchetes policiais: falo aqui dos que, sorrateiros e vazios, escondem-se atrás de identidades falsas, e disparam mensagens invasivas vindas das sombras da internet.

Esses sabotadores não têm conteúdo a oferecer, nem ideias para compartilhar. Investem energia apenas em interromper, em atrapalhar, em poluir. Iludem-se com a ideia de causar dano, mas sua “obra” é tão descartável quanto spam: lida em segundos, apagada em milésimos. Não causam abalo, apenas incômodo — e nem isso por muito tempo.

O mundo caminha sem eles, e mais: já os superou. A tentativa de desestabilizar um espaço de diálogo saudável é a mais clara demonstração de pobreza de espírito.

Ninguém que esteja bem consigo mesmo se dedica a sabotar o bem-estar alheio. São inúteis porque seu ruído não ecoa; são esquecíveis porque nada constroem; são fantasmas digitais que se dissolvem ao toque de um clique.

Este blog — assim como todo espaço legítimo de conexão — continua. E continuará. Porque quem quer amor, escuta e verdade não se deixa deter pelos ecos tolos da maldade disfarçada. Que eles desapareçam na irrelevância que eles mesmos escolheram.

Perfeito idiota

The World Has No Use for Scoundrels

We live in a time where technology connects us in astonishing ways, yet it also lays bare the unwelcome presence of scoundrels — a breed that reveals itself not only through direct violence but also through digital cowardice. It’s not enough to condemn those who wield weapons or spread hatred in the streets; we must also denounce, with equal fervor, those who hide behind screens to vandalize ideas, invade blogs, and flood platforms with pirated messages as if their insignificance could ever have real impact.

These anonymous saboteurs, who dedicate their time to the pathetic task of defacing others’ work, are the pure embodiment of uselessness. Their content is discarded without hesitation, swept away like the trash it is. They provoke no thought, cause no change, shift no narrative. They only reaffirm their own void — moral, intellectual, and human.

The world moves forward without them. Society evolves, debates, builds and rebuilds — while these scoundrels wither in their irrelevance. In a world where every voice can be heard, choosing sabotage is the clearest sign that one has nothing meaningful to say. And those with nothing to say are inevitably forgotten by time.

The world doesn’t just reject them — it forgets them.

The World Has No Use for Scoundrels — Even the Digital Ones

Spaces of affection, listening and exchange deserve the same respect that is accorded to a sacred place. They are sanctuaries of relationship — where readers seek understanding, where words offer comfort, where people genuinely seek to grow together. And yet, even these reflective spaces attract the presence of scoundrels. Not the ones who make headlines — I mean the ones who, hollow and lurking, hide behind fake emails and send invasive spam from the shadows of the internet.

These saboteurs have nothing of value to offer. They share no ideas, spread no light. They invest effort only in disrupting, in bothering, in poisoning what others build. They delude themselves into thinking they can damage something, but their “work” is as disposable as spam ((or a pile of garbage): skimmed in seconds, deleted in milliseconds. They don’t shake foundations — they barely scratch the surface.

The world continues without them — and more than that, has already left them behind. To attempt disrupting a space of meaningful dialogue is the loudest evidence of spiritual poverty. No one at peace with themselves seeks to sabotage others’ peace. They are useless because their noise echoes nowhere; they are forgettable because they create nothing; they are digital ghosts who vanish with a single click.

This blog — like every space born of care — persists. And it will endure. Because those who seek love, truth, and connection will never be stopped by the idle noise of malice in disguise.

May they dissolve into the irrelevance they chose for themselves.

Fora imbecil

Sobre o Autor

Gerson Menezes
Gerson Menezes

Escritor (com 9 livros publicados), jornalista, empresário, professor universitário (durante 10 anos), empreendedor digital e youtuber. Os livros podem ser encontrados na livraria virtual Amazon e na Thesaurus Editora.

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